
Para você que odeia o "Big Brother Brasil", sinto dizer: lamento! Sim, podem atirar seus controles remotos agora em minha direção. Eu adoro o programa, #prontofaleitôleve! E na condição de repórter me foi concedida, ao lado de outros 17 jornalistas, ter um dia de BBB. Quer dizer, um dia não. Duas horas. Horinhas. Mas o suficiente para que eu chegasse à conclusão dos motivos que levam alguém a se expor em rede nacional, a mostrar sua cara e muita coragem.
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Ela, por outro lado, abasteceu uma bolsa com maiô, duas cangas, chinelos, protetor solar e de cabelo, escova, pasta de dente, fio dental e calcinha. Sim, minha amiga estava preparada para ficar. Foi a primeira a entrar na casa. Gritou "U-hu" como a maioria e ficou com aquela cara de deslumbre da qual a gente debocha quando vê os brothers entrando pra valer.

(Foto: João Cotta/divulgação/TV Globo)
Para quem ousou cair na piscina, um drama. Trocar de roupa protegido pelo edredom é tarefa das mais difíceis. Pagar peitinho e outras coisas mais é bastante compreensível. Ir ao banheiro, mais um drama. Existe uma Go-Pro em cima do vaso sanitário. Tem que dar o truque. Não que vá ao ar, mas, gente, tem um monte de gente que trabalha atrás dos vários espelhos daquele lugar.
Ego nas redes sociais
Posso dizer que ficaria uns três meses por ali, naquele conforto, esquecendo as contas a pagar, deixando o celular de lado, sem receber emails chatos. Mas, aí, minha ficha caiu. O que me moveria até o confinamento? Grana. Mas, confesso, não teria a menor vontade de disputar provas de resistência, não engoliria muitos sapos e acabaria sendo eliminada logo, porque, né, o povo não curte gente que não se empenha. Jamais seria uma samambaia. Talvez vilã. Porém, apesar do climão "colônia de férias eu te quero", não deixaria me espiarem. Neste ponto, sou a voyeur
Fonte: http://ego.globo.com/famosos/noticia/2015/01/jornalistas-sao-confinados-na-casa-do-bbb-15-e-agem-como-brothers.html
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